23 de fevereiro de 2009

BURNOUT

Não é aquele jogo Burnout Paradise, onde você sai correndo e destruindo tudo pela frente, apesar de ter alguns pontos em comum, trata-se da síndrome de Burnout, é uma das conseqüências mais marcantes do estresse profissional, caracterizando-se geralmente por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional).

O esgotamento (não apenas profissional) das pessoas, causado por sua ocupação ou atividade é uma situação cada vez mais comum, e vem recebendo da psicologia e medicina o nome de síndrome de burnout (do inglês, significando combustão completa). Os sintomas são:
  • dores musculares
  • depressão
  • gastrite
  • diarréia
  • sensação de incompetência
  • exaustão
  • atitudes passivo-agressivas
  • perda de interesse pelo trabalho
  • desinteresse e apatia crônicos
  • sintomas gerais de estresse como fadiga física e mental
  • dores de cabeça
  • problemas gástricos e mal-estar
  • perda do rendimento no trabalho
  • irritabilidade
  • falta de concentração
  • baixa auto-estima
  • falta de perspectivas em relação ao futuro
  • sensação de que a gratificação no trabalho não condiz com os esforços realizados
  • abuso de álcool, drogas, tabaco ou cafeína
  • cinismo e impaciência com os outros.

Quando li sobre essa síndrome, vi que já sofri e ainda sofro, de alguns desses sintomas, tirando álcool, drogas, tabaco e cafeína, mas fica a pergunta, quem hoje em dia quem não tem?

Como evitar?

Com terapia, que inclui sessões de relaxamento, respiração, atividade física, reeducação alimentar e, principalmente, estratégias emocionais para trabalhar a auto-estima da pessoa. "Em casos iniciais é possível combater a síndrome com uma ou duas palestras, que permitem ao trabalhador perceber o que lhe está acontecendo. Outros, mais avançados, exigem trabalho clínico".

Tentem também rir mais para a vida, estou tentando, ter boas pessoas ao seu redor que te compreende também ajuda muito.

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