22 de fevereiro de 2009

Maquetes de naves na fachada do Star Trek Experience

STAR TREK EXPERIENCE É FECHADO

Bom pelo menos eu não vou mais ficar sonhando em ver esse santuário trekker, mas que eu adoraria ter essa experiência de visitar e fazer parte desse cenário, isso seria sem dúvida, uma lembrança memorável, mas infelizmente após 10 anos de exposição no Hotel Hilton em Las Vegas, ele fechou as portas em Setembro do ano passado, deixando muitos fãs tristes e "desabrigados", agora deixa eu sonhar um pouco, bem que poderia ter algum hotel que pudesse fazer o mesmo por aqui, mas o sonho acaba ai, porque por aqui só dá carnaval, futebol, favela e algumas vagabas peladas, quem não se encaixa nesse perfil, tem que buscar fora do país algum entretenimento entre outras coisas, infelizmente.

Não consigo entender essa falta de criatividade e capacidade de sonhar dos brasileiros, por exemplo o Japão que faturam milhões e milhões com seus animes e seus seriados do tipo Ultraman, Jaspion, Jiraya e por ai vai, será que esse povo todo que trabalha, vende e consome todos esses produtos são crianças como os brasileiros que não gostam de nada a não ser futebol e pagode costumam dizer? Ou será que é porque eles sabem sonhar e lucrar com isso?

Do contrário dos brasileiros tão maduros e adultos pensam, que desenhos e séries em geral são coisas de gente bitolada. Os Estados Unidos vão pelo caminho contrário, responsáveis pela maior parte das lembranças da infância da população mundial, onde produzem séries para todos os gostos, comédias, ficção científica, dramas policiais, filmes e mais filmes, sem falar nos desenhos animados, será que esse país também faz tudo isso por fazer ou por que é um mercado bilionário?

No dia em que o povo do brasileiro, acordar e ver que a vida não é só futebol, cerveja, pagode e mulherada de mini-saia, e começar a dar valor para esse mercado, abriremos uma porta que irá, além de dar muitos empregos, vamos ganhar muita grana nesse mercado bilionário tão monopolizado pelos americanos e japoneses. Mas por hora viva a ignorância brasileira, as favelas, cerva, pagode, funk, futebol, carnaval, enquanto isso a gente protege o cérebro do jeito que pode.

Uma atriz conduz os visitantes pela jornada no universo do seriado (Foto: Isaac Brekken/AP)

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